Dias passam a correr,
fazem não pensar no que sou, no que sonho ser.
Só, o coração,
chora por não saber,
que terra é a tua, que chão é o meu, que destino é o nosso.
A promessa de dias felizes,
o amor que deseja renascer,
pensei que fosses tu, novamente, um novo tu.
Mas tu não existes.
Existo eu, o meu peito,
o destino sem destino, a busca sem encontro.
A dor de sentir medo,
de não te encontrar, o meu ser, só a mim me pertenço.
Só, eu existo.
terça-feira, 3 de julho de 2012
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