o azul escureceu.
Escuridão que chora, traz vento forte e frio.
Foi o dia que se fez noite.
Foi o amor que se fez sonho, acabado.
A distância transforma tudo.
Transforma o ser, o que se sente,
o que se viu e ouviu.
Tranforma o amor. O olhar transeunte.
Os lugares, ainda que os mesmos
Já não os reconhece.
Chuva que chora, coração que cai,
nas lembranças de um passado imperfeito.
Não consegue viver. Consome-se apenas
do que não viveu.
Não avança, perdoa. Não se perdoa.
sábado, 21 de abril de 2012
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