As ruas são as mesmas,
Alguns rostos conhecidos, lugares, sensações.
Alguns rostos conhecidos, lugares, sensações.
Caminhos por onde andei, andaste.
Mas a saudade não é a mesma. É outra.
Maior.
Por que é que não me esqueço de ti?
Por que é que não me lembro de mim?
Onde fui, estou, fiquei?
Em que dia me perdi?
Que saudade é essa que nunca passa,
alimenta-se dos dias longe de ti, longe de mim,
dos amores que preenchem, abastecem a vida?
Os dias, tudo o que te separam de mim.
Dias passados, horas felizes, angústia e medo as levaram.
Dias futuros, incerteza do que está por vir.
Quando virei, por fim? Quando virás?
Há uma multidão lá fora.
Há um vazio aqui dentro.
Dia, presente.
Mas a saudade não é a mesma. É outra.
Maior.
Por que é que não me esqueço de ti?
Por que é que não me lembro de mim?
Onde fui, estou, fiquei?
Em que dia me perdi?
Que saudade é essa que nunca passa,
alimenta-se dos dias longe de ti, longe de mim,
dos amores que preenchem, abastecem a vida?
Os dias, tudo o que te separam de mim.
Dias passados, horas felizes, angústia e medo as levaram.
Dias futuros, incerteza do que está por vir.
Quando virei, por fim? Quando virás?
Há uma multidão lá fora.
Há um vazio aqui dentro.
Dia, presente.
Sem comentários:
Enviar um comentário